Equipe

Capital Humano

O capital humano é o principal ativo da Greenwich Investimentos. Os resultados que perseguimos para nossos investidores são reflexo direto do ambiente de respeito baseado na confiança e no apoio mútuo que proporcionamos aos nossos colaboradores.

O compartilhamento interno do processo de administração de ativos garante o alto nível de conhecimento de todos os que fazem a Greenwich. Pesquisa, gestão, relações com investidores, operações e compliance são elementos essenciais do sucesso da Greenwich. O equilíbrio entre estes componentes é o que alinha os interesses da empresa aos dos investidores e das companhias investidas.

Pesquisa e gestão

A área de Pesquisa é fonte importante
de conhecimento e análise do ambiente
macroeconômico, de setores, empresas
e produtos financeiros.

A qualificação da equipe é um diferencial permanente, o que permite aos gestores tomar decisões cada vez mais consistentes. São profissionais que têm como foco identificar oportunidades e minimizar riscos nos investimentos.

A busca de informações em diferentes fontes, sejam estas primárias ou alternativas, é enfatizada de forma estratégica, em um processo que envolve desde a análise da qualidade do negócio e de sua administração, até a identificação dos principais pilares da tese de investimento. Desta forma, é possível que nossos investidores, via os fundos de investimentos ou carteiras administradas, atinjam estratégias sofisticadas e de alta qualidade.

“A qualificação da equipe é um diferencial permanente, o que permite aos gestores tomar decisões cada vez mais consistentes.”

Sócios fundadores

Guilherme Ribas

Sócio da Greenwich Investimentos responsável pela área de Gestão de Investimentos. Guilherme Ribas graduou-se em 1999 em Engenharia Civil pela UFPR e, em 2007, concluiu Mestrado em Administração de Empresas com ênfase em Finanças e Estratégia pela William E. Simon Graduate School of Business Administration – University of Rochester, Nova York, onde foi membro do Conselho de Gestão do Clube de Investimento da Universidade. Atua no mercado financeiro há mais de 10 anos, tendo trabalhado no Banco Itaú, como Trader da Mesa de Moedas da Tesouraria e no Banco Santander, na Mesa de Produtos Estruturados da Tesouraria. Posteriormente, no Banco Citibank, atuou em várias atividades e em diferentes países, entre elas: Corporate Treasury em Londres, Strategic Planning Group, em Miami e Business Planning & Analysis para o Corporate & Investment Bank, em São Paulo. Ainda no Banco Citibank, Guilherme desempenhou a função de Superintendente Adjunto de Investimentos dentro do Private Bank. Em 2011, iniciou na área Comercial do Private Bank do Banco J.P. Morgan. Desligou-se do Banco J.P. Morgan no final de 2012 para fundar a Greenwich Investimentos.

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Daniel Moro da Cunha

Sócio da Greenwich Investimentos responsável pela área de Risco e Compliance. Daniel Moro da Cunha graduou-se em Ciências Econômicas pela UFPR em 2007. Daniel possui MBA Executivo, com ênfase em Finanças Corporativas pelo Ibmec. Atua no mercado financeiro há mais de 10 anos, tendo atuado no Paraná Banco S/A em várias atividades, entre elas: Trader da Mesa de Operações e da Tesouraria do Banco, Analista Financeiro e Consultor Financeiro da Paraná Banco Asset Management, e Gerente Comercial responsável pela Mesa de Investimento do Banco nos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina. Desligou-se do Paraná Banco S/A em 2013 para se unir a Greenwich Investimentos.

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comitês

Comitê Executivo

É composto pelos sócios controladores. Tem como responsabilidade traçar as estratégias da gestora, como também avaliar o desempenho da equipe e definir a distribuição de resultados. O comitê reúne-se mensalmente, ou sob demanda, sempre que algum dos integrantes entenda como necessário e o demande. A coordenação deste comitê é exercida por Guilherme Ribas.

Comitê de Investimento

O Comitê de Investimentos é realizado com periodicidade mensal ou sob demanda. É composto pelos diretores da empresa, com o objetivo de traçar as estratégias de alocação de curto, médio e longo prazo. O Comitê de Investimento é parte essencial da Política Formal de Decisão de Investimentos e de Seleção e Alocação de Ativos e está dividido em Comitê de Análise (Seleção de Ativos) e Comitê de Gestão (Alocação de Ativos).

Comitê de Risco e Compliance

O Comitê de Risco e Compliance é composto pelos diretores da empresa e é realizado com periodicidade mensal ou sob demanda. Tem o objetivo de monitorar a exposição aos fatores de risco inerentes aos investimentos realizados, analisando as informações diárias dos fundos, seus limites e volatilidade dos ativos em relação à exposição aos mercados, considerando a relação dos mesmos com os cenários apresentados, buscando identificar os potenciais eventos que possam vir a afetar os resultados da Instituição.

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O Meridiano de Greenwich

A posição do Meridiano de Greenwich, no Observatório Real de Greenwich, em Londres, Reino Unido, como atualmente conhecemos, foi definida pela localização do Airy Transit Circle (ATC) desde a sua primeira observação em 1851. O Airy Transit Circle leva o nome de seu criador, Sir George Airy, o sétimo Astrônomo Real.

Em 1879, aproximadamente 95% dos navios em atividade utilizavam onze meridianos diferentes em seus cálculos. Estudos realizados pelo Eng. Sandford Fleming demonstraram que, naquele ano, o Meridiano de Greenwich possuía a maior aceitação, com 65%, seguido pelo Meridiano de Paris, com 10%, e pelo Meridiano de Cadiz, com 5%.

Em outubro de 1884, por solicitação de Chester Arthur, 21° presidente dos Estados Unidos, 41 representantes de 25 países reuniram-se em Washington, D.C., Estados Unidos, para a Conferência Internacional do Meridiano. Nessa conferência 7 resoluções foram aprovadas. Entre elas, a proposta de adoção de um único meridiano de referência para todas as nações, e a proposta de adoção daquele que passava pelo Observatório Real de Greenwich como o meridiano oficial.

Por convenção, tanto a latitude quanto a longitude são medidas em graus. A latitude é a distância do Equador medida ao longo de um meridiano. A longitude é a distância ao Meridiano de Greenwich medida ao longo do Equador. A adoção do Meridiano de Greenwich como referência para todas as nações permitiu medir a longitude, servindo como parâmetro para calcular distâncias e estabelecer os fusos horários. Cada fuso horário corresponde a uma faixa de quinze graus de longitude de largura, sendo a hora de Greenwich chamada de Greenwich Mean Time (GMT).

O Meridiano de Greenwich foi por muito tempo marcado por uma faixa de bronze no pátio do Observatório Real, recentemente atualizado para aço inoxidável. Desde 16 de dezembro de 1999, o Meridiano é marcado por um poderoso laser verde que atravessa o céu noturno de Londres.

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